A inclusão sócio-cultural das etnias ciganas tem a pretensão de, em conjunto com representantes ciganos, pesquisadores e estudiosos, discutir e implementar uma política de apoio nacional às praticas e expressões artísticas dos povos ciganos.
A inclusão sócio-cultural das etnias ciganas tem a pretensão de, em conjunto com representantes ciganos, pesquisadores e estudiosos, discutir e implementar uma política de apoio nacional às praticas e expressões artísticas dos povos ciganos.
Publicado pela primeira vez na revista americana Wired, este artigo aponta o Brasil como principal nação pró-software livre do mundo, movimento que tem como ícone o pingüim da Linux. O motivo da vanguarda: nossa cultura mais arraigada. Por Julian Dibbell
iSummit será no Rio de Janeiro, de 23 a 26 de junho de 2006
Da Redação – Público – Portugal
Matéria de ‘O Globo’ de 24/11/2005, que relata o contexto do surgimento e apresenta as diretrizes fundamentais do IGF. ‘Na Cúpula Mundial para a Sociedade da Informação, em Túnis (Tunísia), foi finalmente ouvida a voz da ONU e de todos os países que desejam ter mais poder decisório sobre a vida virtual, com a criação do Fórum de Governança da Internet’.
Com o objetivo de avaliar o impacto dos investimentos públicos e privados em cultura na economia brasileira, no período entre 1985 e 1995, o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Apoio à Cultura, encomendou à Fundação João Pinheiro, de Belo Horizonte, a pesquisa Diagnóstico dos Investimentos em Cultura no Brasil. A análise de [...]
Objetivo Em consonância com o Programa Brasil sem Homofobia do Governo Federal, o programa visa fomentar e desenvolver as expressões culturais GLBT Público Grupos e redes responsáveis pela produção cultural GLBT Diretrizes do Programa Apoiar Paradas do Orgulho GLBT, o maior evento de manifestação cultural e afirmação do direito à expressão de orientação sexual do [...]
Eu analiso um projeto bem sucedido de código livre, o fetchmail, que foi executado como um teste deliberado de algumas teorias surpreendentes sobre a tecnologia de programação sugerida pela história do Linux. Eu discuto estas teorias nos termos de dois estilos fundamentais diferentes de desenvolvimento, o modelo “catedral” da maior parte do mundo comercial contra o modelo “bazar” do mundo do Linux. Eu mostro que estes modelos derivam de suposições opostas sobre a natureza da tarefa de depurar o software. Eu faço então um argumento sustentado na experiência do Linux para a proposição que “Dados bastante olhos, todos os erros são triviais”, sugiro analogias produtivas com outros sistemas auto-corrigíveis de agentes egoístas, e concluo com alguma exploração das implicações desta introspecção para o futuro do software.